segunda-feira, 25 de junho de 2012

Tece teus ais...

O show da vez foi: 5 a seco, um grupo de 5 (obvio) lindos rapazes, cantores, compositores e musicistas, não muito conhecidos. A primeira vez em que ouvi falar deles foi através do meu amigo Adriano César, que não é só apaixonado por música como eu, como também é compositor, ele me disse: Você precisa escutar 5 a seco, os caras são muito bons. E lá vai eu, conferir, e não é que me apaixonei por tais? E pra minha grande surpresa, eles são compositores de algumas músicas que eu gosto muito, cantada por outros artistas, como: Bruna Caram (Gargalhadas), Pedro Mariano (Pra você dar o nome e Sei lá eu) e Luiza Possi (Deixa Estar e Vem Ver) e mais algumas outras espalhadas por aí.
E eis, que no começo do mês minha amiga/companheira de show´s/confidente e blogueira Jé Sassaki me diz: "5 a seco no Céu Alvarenga, nós vamos!" (confesso que já estava meio deprê sem show´s no mês de junho).
E lá fomos nós, eu, Jé, Carlinha e Rê (um único homem no meio de três mulheres) pro show. O auditório do Céu é uma delicia, palco próximo da platéia e tudo mais... Fiquei extremamente apaixonadissima por eles (em especial pelo Pedro Alterio que tem uma barba super macia), os caras são super talentosos e sem contar que eles tem uma sincronia e tanto no palco, é tudo muito perfeito, as vozes, os instrumentos, as músicas, enfim, tudo muito lindo.
Após o show eles ficaram lá, trocando ideia com a galera e tirando foto. Não tiveram pressa, atenderam a todos na maior disposição, resumindo: Não são estrelinhas.
Eu desejo vida longa pra esses 5 barbudos que conquistaram o meu coração, eu queria leva-los pra minha casa, os 5, mas...fico muito contente só com o Pedro.
E quando eu disse: coitado do Renato com três mulheres e ele o único homem, não foi exagero não. Eu não sei o que houve comigo ontem, que eu estava num estado de felicidade que a muito não ficava, tá, confesso que as três cervejas e os dois copos de Jurupinga ajudaram um pouco, mas mesmo assim, Felicidade era o meu sobrenome ontem. É muito bom estar com quem se gosta e com quem realmente gosta de você. E fazer novos amigos...Até falei pra Carlinha que no meu normal sou menos falante e que geralmente eu NÃO lanço tantas pérolas como: "Eu subindo morava nessa rua" e o "Calvo Cabeludo" (sim, eu disse essas coisas ontem na maior naturalidade e sem perceber as gafes).
Foram altas gargalhadas, tanto na ida como na volta. A Jé antes do show começar foi comprar uma Coca-Colla pra mim, pra ver se eu voltava ao normal, mas não adiantou muito não!
Enfim, descobri que pra ter uma segunda-feira radiante o domingo precisa ser perfeito! Hoje o céu está totalmente cinza, mas eu vejo tudo colorido. Estar bem consigo mesmo, é o segredo de uma vida mais leve, mais feliz e muito mais tranquila.
Ah! e eu já ia me esquecendo...e não é que ontem eu encontrei a Neli, que me deixa por dentro de tudo o que acontece com o Pedro Mariano?
Pois é...a vida é assim...doce e surpreende...

Queira cara ou não queira Junte agora a cara, jogue noves foraVida não é brisa, coma pela beiraBrasa mora agora Deixa estar, vai passar♪

5 a Seco (Leo Bianchini, Pedro Altério, Pedro Viáfora, Tó Brandileone e Vinicius Calderoni)

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Na Tua

Calma. Espera. Deixa eu organizar o que quero dizer. Assim. Aquele domingo, lembra? Fui buscar pão e geleia de morango, e pedi emprestado seu MP3 player para distrair meu caminho. Talvez através da sua seleção eu soubesse melhor quem você é. Sei que eu comentei algo idiota sobre uma suposta vontade de me enforcar após ouvir sua listagem e você, meio brabo, grosso e arredio, disse “se você está com vontade de comer uma torta de morangos deve procurar uma confeitaria, e não um açougue” e blá-blá-blá. Tudo bem, não está mais lá quem falou.



Só que eu estou aqui. Querendo saber mais coisas remotamente pessoais sobre você sem que uma expressão de pavor cruze seu rosto. Então, com quantos anos você perdeu a virgindade? Já foi a algum show do Whitesnake? Você teve sarampo quando criança? Você foi criança um dia, não foi? Como vai sua mãe? Você me quer apenas como sua garota de final de semana? Eu quero mais.



Eu sei o que você vai dizer. Mentira. Não sei. Mas gosto de fantasiar alguma coisa mais ou menos parecida com “Já estamos juntos desde sexta-feira, não estamos? Você ainda quer que eu fale? Desculpe, baby, isso já é pedir demais. Pensei que minhas intenções estivessem implícitas”. Aquele seu jeito seco e ao mesmo tempo delicado de esfregar a suas razões na minha cara. Odeio quando você está certo, coisa que acontece quase o tempo todo. Além do mais, não é justo. Você já me viu meio embriagada, sentada no meio-fio, chorando de saudades da minha mãe. Você já me viu chorando embaixo de você, no meio de uma trepada afetuosa, impressionável e emocionante, e eu tive de fingir que apenas tivera um dia ruim.



Enfim, em três meses você me viu chorando 43% do volume esperado para o ano inteiro. Mas é que, sei lá. Isso tudo, todo esse medo do nada-acontecer ou do tudo-acontecer-rápido-demais tem me deixado cansada. Nada de mais. Você sabe montes de coisas sobre mim, muito porque sou tagarela, coleciono tiques nervosos e acho que está sempre faltando um algo mais – por que se contentar com o ótimo, se pode ficar perfeito? Vocês meninos têm disso? Tipo, quando jogam videogame, desmontam motores ou fazem fogo, vocês trocam ideias, buscam saber o que o amiguinho acha a respeito disso e daquilo? Tudo bem, eu sei que não. Pode ficar aí, na tua, quieto, não se faz necessário reunir forças para mover lábios e cordas vocais para responder qualquer coisa que seja. Não quero incomodar, mas, vai, solta pelo menos um muxoxo ou me manda calar essa maldita boca.



Passear pela calçada contigo tem a mesma sensação de ir a um bom restaurante concorrido. Na sua testa está escrito RESERVADO, e eu espero de verdade que o lugar seja meu. Sabe, eu tenho adorado sentar à sua mesa e experimentar sua comida bonita, colorida, aromática, sedutora e cheia de sabor. Nunca me importei muito com a receita, os ingredientes e a forma de preparo. De todos os locais onde jantei, todas as vezes evitei descobrir ratos e baratas e outras guarnições escrotas nos bastidores daqueles idiotas. Eu não queria me decepcionar. Mas contigo é diferente. Eu preciso saber. Como vou saber se estou pisando em ovos se você não me convida para conhecer sua cozinha?



Me diz alguma coisa, vai. Me fala tudo aquilo que eu ando louca pra ouvir da sua boca. Sussurra, então. Ou me ensina a receptar telepatia, essa língua que só os inteligentes e evoluídos e incógnitos e brancas-nuvens conseguem decifrar. Porque eu já estourei minha cota de intuição. Diz que me adora, que gosta de mim, que sente saudades minhas e uma vontade insana de me ver em plena quarta-feira. Sei que não muda nada, mas eu preciso ouvir. Ou isso, ou eu pego minha bicicleta e dou o fora daqui. Agora. Sabe, não está dando muito certo, às vezes eu me sinto meio o Dick Vigarista gritando para o Mutley fazer alguma coisa. E você só olha meu desespero patético e fica rindo. E então? Como vai ser?



Desisto. Eu acho, às vezes, que seria mais produtivo perseguir pombos em praça pública. Bem, eu só queria dizer que, apesar desse seu jeito todo iceberg de ser, eu te acho um rapaz incrível. Você é o melhor ser humano entre os piores que já conheci. Ou o pior entre os melhores. Não sei. Sei que eu inexplicavelmente estou na tua e você sabe disso. Não dá bola, assim que meu ataque trevoso de angústia cessar, eu sei, não vou me importar nem um pouco se você ficar na tua, se você não ligar de me aturar falando pelos cotovelos, deitada do teu lado.




Gabito Nunes

quinta-feira, 14 de junho de 2012

É o Amor que está aqui...

"... tinha suspirado, tinha beijado o papel devotamente! Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades, e o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que saía delas, como um corpo ressequido que se estira num banho tépido; sentia um acréscimo de estima por si mesma, e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante, onde cada hora tinha o seu encanto diferente, cada passo condizia a um êxtase, e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações!"

Eça de Queiroz 

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Sei lá eu!

"Já fui eu esse de paletó...Sei estar andando com o pé no chão...Posso ser alguém que passa dó...
Eu já fui vulto na escuridão...Quase que alguém morre do coração...Já fui eu que entrei na contramão
Ah, sei lá eu! Se o cara que vem lá será eu...Mas sei imaginar, eu me enxergo no lugar...
Posso ser o ingrato que traficou...Posso ser o corno que vai matar...Já fui eu o chato que gritou
Posso ser um rico que quer mandar...Eu encaro o caro como ele quer...Sei me olhar do olhar de outra fé...
Ah, sei lá eu!Se o cara que vem lá será eu...Mas sei imaginar, eu me enxergo no lugar."

Pedro Alterio E Pedro Viáfora


terça-feira, 12 de junho de 2012

Love Is In The Air

12 de junho, aqui no Brasil é comemorado o famoso Dia dos Namorados (eu sei que todo mundo sabe disso, até porque a mídia não deixa não nos deixa esquecer).
Meu único Dia dos Namorados acompanhada foi em 2001 e nós nem éramos namorados, mas fizemos questão de passarmos esse dia juntos, e foi especial tanto quanto todos os outros dias em que estávamos um com o outro...
Acredito, que não seja uma data que vai fazer você demonstrar o seu amor e carinho por uma outra pessoa, porque eu não posso dizer que a Amo e presenteá-la sem uma data específica? Celebrar o Amor, podemos fazer isso todos os dias, até porque é o Amor que move o mundo, Eu acredito!
Confesso que já passei essa data choramingando, como todos os solteiros do mundo. Mas acontece que de uns tempos pra cá, eu ando sim, mais tranquila em relação ao meu coração. Não, e isso não é um discurso de solteira-mal-resolvida-que-quer-aparecer-bem-resolvida, até porque acho ridículo isso, a pessoa que vive gritando aos quatro ventos (leia-se redes sociais), SOU FELIZ POR SER SOLTEIRA! DIA DOS NAMORADOS? NEM LIGO e etc e tal, até porque quando estamos em estado de felicidade não precisamos anunciar, o mundo logo percebe. Mas é a pura verdade, ele está preenchido? Esta sim! Mas não naquela urgência em que eu sempre vivi...se tiver que acontecer, vai acontecer, MAKTUB. Até porque eu sou uma pessoa movida a paixão, gosto de estar com o meu coração ocupado, as coisas parecem que fazem mais sentido. Não existe nada pior no mundo do que não ter em quem pensar...é chato...Ir pra cama sem pensar na pessoa...sem fazer uma oração pra ela...e é mais chato ainda acordar e o primeiro pensamento do dia ser "que saco, tenho que trabalhar." Quando estamos apaixonados nada disso existe, o seu primeiro e último pensamento é a pessoa desejada e sem contar que ficamos mais bonitos, é claro! A felicidade deixa as pessoas mais bonitas...
Então, um Feliz dia dos Namorados, pra todos aqueles que acreditam no amor e acreditam que um dia ele possa chegar, seja onde for...em uma livraria, num bar, num café, no ponto de onibus, no trem, num show, amigo e amigos, enfim...um dia ele chega...Quando o seu coração estiver tranquilo...E acredite: Um coração ferido, jamais vai fazer um outro coração feliz!

Love Is In The Air S2

 
Neves, Michelle

♪ Fique feliz na boa e tudo vem
Mas nunca chove sem molhar
É só dar um tempo que amor chega até você♪ Zizi Possi

domingo, 10 de junho de 2012

"No século XX não se ama. Ninguém quer ninguém. Amar é out, é babaca, é careta. Embora persistam essas estranhas fronteiras entre paixão e loucura, entre paixão e suicídio. Não compreendo como querer o outro possa tornar-se mais forte do que querer a si próprio. Não compreendo como querer o outro possa pintar como saída de nossa solidão fatal. Mentira:compreendo sim. Mesmo consciente de que nasci sozinho do útero de minha mãe, berrando de pavor para o mundo insano. E exigimos o terno do perecível, loucos."
Caio F. Abreu 

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Por Inteira...




    • Eu nunca fui uma moça bem-comportada. Pudera, nunca tive vocação pra alegria tímida, pra paixão sem orgasmos múltiplos ou pro amor mal resolvido sem soluços.
      Eu quero da vida o que ela tem de cru e de belo.Não estou aqui pra que gostem de mim.Estou aqui pra aprender a gostar de cada detalhe que tenho.E pra seduzir somente o que me acrescenta.
      Adoro a poesia e gosto de descascá-la até a fratura exposta da palavra.
      A palavra é meu inferno e minha paz.
      Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que me deixa exausta.
      Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo.
      Sei chorar toda encolhida abraçando as pernas.
      Por isso, não me venha com meios-termos,com mais ou menos ou qualquer coisa.Venha a mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar...
      Eu acredito é em suspiros,mãos massageando o peito ofegante de saudades intermináveis,em alegrias explosivas, em olhares faiscantes,em sorrisos com os olhos, em abraços que trazem pra vida da gente.
      Acredito em coisas sinceramente compartilhadas.
      Em gente que fala tocando no outro, de alguma forma,no toque mesmo, na voz, ou no conteúdo.
      Eu acredito em profundidades.
      E tenho medo de altura, mas não evito meus abismos.
      São eles que me dão a dimensão do que sou."

      Marla de Queiroz

      Gosto muito desse texto, acho que me expressa bem. Me lembro que certa vez o mandei INBOX, pra uma pessoa, falando: "olha isso sou bem eu". Detalhe: digitado todo no teclado do meu celular.

terça-feira, 5 de junho de 2012

"Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo."
Clarice Lispector

sexta-feira, 1 de junho de 2012

A Doce e Linda Jamanta...


"Tenho um amigo, cujo nome, por muitas razões, não posso dizer, conhecido como o mais dark. Dark no visual, dark nas emoções, dark nas palavras: darkésimo. Não nos conhecemos a muito tempo, mas imagino que, quando ainda não havia darks, ele já era dark. Do alto de sua darkice futurista, devia olhar com soberano desprezo para aquela extensa legião de paz e amor, trocando flores, vestida de branco e cheia de esperança.Pode parecer ilógico, mas o mais dark dos meus amigos é também uma das pessoas mais engraçadas que conheço. Rio sem parar do humor dele- humor dark, claro. Outro dia esperávamos um elevador, exaustos no fim da tarde, quando de repente ele revirou os olhos, encostou a cabeça na parede, suspirou bem fundo e soltou essa: -"Ai, meu Deus, minha única esperança é que uma jamanta passe por cima de mim..." Descemos o elevador rindo feito hienas. Devíamos ter ido embora, mas foi num daqueles dias gelados, propícios aos conhaques e às abobrinhas.


Tomamos um conhaque no bar. E imaginamos uma história assim: você anda só, cheio de tristeza, desamado, duro, sem fé nem futuro. Aí você liga para o Jamanta Express e pede: -"Por favor, preciso de uma jamanta às 30h15, na esquina da rua tal com tal. O cheque estará no bolso esquerdo da calça". Às 20h14, na tal esquina (uma ótima esquina é a Franca com Haddock Lobo, que tem aquela descidona) , você olha para esquina de cima. E lá está- maravilha!- parada uma enorme jamanta reluzente, soltando fogo pelas ventas que nem um dragão de história infantil. O motorista espia pela janela, olha para você e levanta o polegar. Você levanta o polegar: tudo bem. E começa a atravessar a rua. A jamanta arranca a mil, pneus guinchando no asfalto. Pronto: acabou. Um fio de sangue escorrendo pelo queixo, a vítima geme suas últimas palavras: -"Morro feliz. Era tudo que eu queria..."

Dia seguinte, meu amigo dark contou: - "Tive um sonho lindo. Imagina só, uma jamanta toda dourada..." Rimos até ficar com dor na barriga. E eu lembrei dum poema antigo de Drummond. Aquele Consolo na Praia, sabe qual? "Vamos não chores / A infância está perdida/ A mocidade está perdida/ Mas a vida não se perdeu" – ele começa, antes de enumerar as perdas irreparáveis: perdeste o amigo, perdeste o amor, não tens nada além da mágoa e solidão. E quando o desejo da jamanta ameaça invadir o poema – Drummond, o Carlos, pergunta: "Mas, e o humour?" Porque esse talvez seja o único remédio quando ameaça doer demais: invente uma boa abobrinha e ria, feito louco, feito idiota, ria até que o que parece trágico perca o sentido e fique tão ridículo que só sobra mesmo a vontade de dar uma boa gargalhada. Dark, qual o problema?

Deus é naja - descobrimos outro dia.

O mais dark dos meus amigos tem esse poder, esse condão. E isso que ele anda numa fase problemática. Problemas darks, evidentemente. Naja ou não, Deus (ou Diabo?) guarde sua capacidade de rir descontroladamente de tudo. Eu, às vezes, só às vezes, também consigo. Ultimamente, quase não. Porque também me acontece – como pode estar acontecendo a você que quem sabe me lê agora - de achar que tudo isso talvez não tenha a menor graça. Pode ser: Deus é naja, nunca esqueça, baby.Segure seu humor. Seguro o meu, mesmo dark: vou dormir profundamente e sonhar com uma jamanta. A mil por hora."

E que venha mais um final de semana...




Caio Fernando Abreu

Fraqueza

Quando você encontra alguém que te faz sonhar não é fraqueza sentir saudades, se declarar e fazer papel de “boba”. Fraqueza é fugir do se...